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Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 140

Capítulo 140

“Isabella, uma funcionária tão boa assim, não deveria receber um aumento?” A voz de Célio ecoou da chamada de vídeo.

Ao ouvir isso, Raul Fonseca ficou radiante e olhou para Isabella com expectativa.

“Se não sair agora, vou doar o seu bônus deste mês para uma instituição de caridade.”

O coração de Raul Fonseca quase não aguentou ao ouvir Isabella dizer isso. Ele levantou-se rapidamente. “Já estou indo!”

“Vamos conversar depois que sair.”

“Sim, Diretora. Isabella, fique tranquila, não direi a ninguém sobre o relacionamento vocês…” Raul Fonseca bateu a cabeça na porta do escritório, sem se preocupar com a dor, e saiu.

“Está satisfeita?” Isabella olhou para o homem no telefone, com um tom de voz que carregava um leve desânimo.

Célio exibiu um sorriso malicioso. “Seria tão bom se todo mundo soubesse.”

ו!

ו!

“Isabella, quando você vai revelar quem eu sou?”

Raul Fonseca acabou de dizer que tinha um homem na empresa querendo se declarar para ela? Isso era pedir para ter problemas.

“…” Olhando para o seu rosto bonito, Isabella sentiu que estava perdendo o controle. “Vo desligar.”

“Espere um pouco.”

“Tem mais alguma coisa?”.

“Ainda não me cansei de você.” Célio se aproximou da tela, e seu rosto bonito de repente se ampliou várias vezes, seus olhos escuros irradiavam uma ternura infinita.

Era demais!

“Você não tem mais trabalho para fazer?” Isabella tinha acabado de ouvir a voz de Vicente e sabia que Célio ainda tinha coisas para resolver.

“Eu tenho?” O olhar de Célio caiu sobre Vicente.

Vicente, nervoso, disse: “Não…”

“Se não não precisa de mim, por que entrou?” Isabella não esperava que até Vicente tivesse aprendido a mentir. Tudo culpa de Célio.

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Capitulo 140

“Sra. Isabella… Eu, eu só entrei para ver se o Sr. Célio precisava de alguma coisa. Não esperava que ele só precisasse de você. Eu sou desnecessário, então vou sair agora…”

Ao dizer isso, Vicente colocou os documentos na mesa do escritório e, fora do campo de visão de Isabella, juntou as mãos em súplica para que Célio resolvesse logo, pois havia vários projetos urgentes e um monte de gente esperando lá embaixo.

Célio deu uma leve inclinada de cabeça, sinalizando que concordava, e Vicente finalmente respirou aliviado e correu para baixo.

Célio havia consumido toda a manhã de Isabella, e quando finalmente chegou o meio-dia, ele já estava esperando por ela no térreo da empresa.

Assim que Isabella entrou no carro, foi abruptamente puxada por ele, acabando s

em seu colo, sem entender nada.

“Célio, você está cada vez mais abusado!”

Isabella olhou para seu rosto lindo e sorridente, tentando sair, mas ele a segurou com mais força.

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“Se você se mexer mais, vou te beijar.”

“…” Isabella olhou para aquele rosto merecedor de uma surra. “Você pode ser ainda mais

descarado?”

“Possivelmente.” Célio a beijou de surpresa, capturando seus lábios.

Eles eram macios como gelatina, e embora ele pretendesse apenas provocá-la, após u leve degustação, Célio ansiava por mais daquela doçura.

A cintura dela era tão fina que ele conseguia sentir a pele macia por baixo da roupa.

“Célio!”

Isabella tentou empurrá-lo, mas a outra mão de Célio segurou a nuca dela, roubando sua respiração com mais voracidade.

Seus beijos eram como uma tempestade, deixando Isabella desarmada e incapaz de resistir, suas mãos empurrando-o mais uma vez, “Hmm… chega.”

Apesar de ser um aviso, para Célio soou como um sussurro entre amantes, com um indício de um flerte travesso.

Ele, que sempre foi calmo e controlado, estava à beira de perder o controle.

Isabella sentiu sua insistência crescente e o empurrou com força. “Célio, se você

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