Capítulo 182
Isabella mal havia chegado à empresa quando bateram à porta de seu escritório.
“Entre…”
“Diretora Isabella.” – Quem entrou foi Emília Cardoso, com um sorriso no rosto e uma sacola na mão, disse: “Isso são pãezinhos que minha mãe fez de madrugada. Ela insistiu para que eu trouxesse para você…”
Pãezinhos??
“Você nos ajudou tanto, ficamos com peso na consciência…” – Emília Cardoso entregou a sacola a ela e sorriu com covinhas evidentes: “Sei que você não come comida apimentada e adora carne, então pedi especialmente à minha mãe para colocar mais carne para você.”
“Agradeça à tia por mim.” – Isabella, apesar de já ter tomado o café da manhã, abriu a sacola e encontrou uma marmita e um copo térmico.
Isabella ficou curiosa. O que teria dentro daquele copo?
“Cacau quente moído na hora!” – sorriu Emília Cardoso: “Minha mãe também se levanta de manhã cedo e moe o cacau. Sem querer me gabar, mas o gosto é muito bom!”
Isabella mordeu um dos pãezinhos em forma de panda: “Está bem gostoso.”
Emília Cardoso desenroscou a garrafa térmica para ela: “Fique à vontade, então. Não vou te atrapalhar no trabalho.”
Não demorou muito para que ela saísse e Raul Fonseca entrasse, atraído pelo aroma delicioso.
“Diretora Isabella…”
Ele passou a mão na barriga, o cheiro do café da manhã estava irresistível. Ele havia perdido a hora de manhã e ainda não tinha comido…
A essa altura, estou com fome.
“Quer um pouco?” – Isabella perguntou com um levantar de sobrancelhas.
“Sim!” – Raul Fonseca olhou para ela com expectativa, esperando que ela compartilhasse. “Venha e pegue.” – Isabella foi generosa.
Raul Fonseca pegou dois pãezinhos com alegria, e não é que estavam mesmo uma delícia?
Nesse momento, o celular de Isabella vibrou e quando ela olhou para o aparelho, era a Associação de Piano ligando.
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