Capítulo 306
Após um tempo.
Ó cozinheiro preparou a comida e Célio a levou até ela: “Não consegue dormir?”
“Hm…” – Isabella ficou um pouco surpresa ao vê-lo carregando duas bandejas grandes: “Você costuma comer no seu quarto?”
“Não.” – disse Célio, colocando as bandejas na mesa com um tom suave e disse gentilmente: “Mas de todos os meus hábitos, estou disposto a abrir uma exceção para você. Me espere um pouco, ainda tem mais embaixo, vou buscar.”
Isabella se aqueceu por dentro ao vê-lo ver a figura dele sair do quarto.
Do lado de fora da janela, o Lago Crescente brilhava sob o sol, e as intermináveis Dasiphora fruticosa balançam ao vento. Isabella foi até a varanda para apreciar a vista deslumbrante e sentir o frescor da brisa.
Célio se aproximou com duas bandejas grandes, sua estatura alta e aparência charmosa, e seu olhar para Isabella era indulgente e cheio de mimos.
“Vamos comer aqui.” – Isabella apontou para a mesa na varanda: “Tem uma bela vista”.
“Claro.” – Célio colocou suas coisas no chão e puxou sua cadeira para ela.
Isabella se sentou e depois o viu trazer mais algumas coisas.
Depois de terminar a refeição, Isabella disse calmamente: “Eu deveria ir agora. Guarde o Ginseng, quando eu tiver os outros ingredientes, faremos a mistura.”
“Onde estão os outros ingredientes?” – Célio perguntou suavemente.
Será que estava na Área do Triângulo? Ou em algum outro lugar perigoso? Ele não queria que ela fosse sozinha.
“Estão na Cidade Ventoso.”
“Vou mandar alguém buscar.” – Célio disse preocupado: “Me dê o endereço”.
“Não se preocupe, é seguro.”
Alguns estão no Vale Essência, outros precisam de vários processos antes de poderem ser misturados… De qualquer forma, é um pouco complicado.
“Esta noite vou conseguir reunir tudo.” – Isabella disse gentilmente: “Você me leva para casa primeiro”.
Ela decidiu não contar a ele sobre o Vale Essência por enquanto…
“Não se esforce demais.”- Célio falou com carinho.
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Capitulo 306
Por mais importante que fosse a condição da vovó, seu corpo era igualmente importante. “Sim, entendi.”
De volta à Vila Costa, Isabella esperou que Célio saísse antes de ir em direção à garagem, pronta para dirigir até o Vale Essência.
Nair Pires estava tomando chá da tarde no jardim e se alegrou ao vê-la: “Isabella, você voltou? Sente-se e faça um lanche conosco. Como está sua amiga? Precisa de um médico para dar uma olhada nela? Que doença ela tem?”
Da última vez, Isabella ligou apenas para conversar, então Nair Pires não sabia dos detalhes, apenas que a amiga de Isabella estava muito doente e ela tinha ido visitá-la no
exterior.
“Ela está bem, não se preocupe.” – Isabella disse gentilmente: “Mamãe, tenho que sair agora por um tempinho.”
“Vai sair de novo? Você acabou de chegar… Espere um pouco, vou pedir à cozinha para preparar um copo de suco para você, beba-o antes de ir…”
“Bebo quando voltar.”
“Então, vá em segurança…”
Isabella chegou ao Vale Essência, ordenou que preparassem os outros ingredientes e começou a trabalhá-los com suas próprias mãos.
Enquanto isso, Vicente recebeu uma mensagem e ligou imediatamente para Célio.
“Sr. Célio, o outro respondeu à mensagem dizendo que queria ver Alcaçuz e Anoectochilus roxburghii primeiro. Acho que estão desconfiados de que podemos enganá-los.”
Célio, controlando o volante com uma mão só falou desinteressadamente: “Mostre a
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