Capítulo 463
Naquele momento, alguém pegou um prato de sobras e despejou direto no tapete.
“Tio, espera um pouco!” Yolanda, em pânico, já não podia impedir o que acontecia.
Outros parentes começaram a imitar o gesto, esmagando bitucas de cigarro no tapete e derramando caldo nas plantas verdes….
“Primo Quatro! Primo Seis!” Yolanda sentia-se brestes a desmaiar.
De repente, alguém, causando confusão, acabou esbarrando em uma peça de porcelana antiga.
Por um azar do destino, ela caiu onde não havia tapete e se ouviu um estrondo, a porcelana se estilhaçando.
O salão inteiro silenciou de imediato.
“Essa é uma peça antiga, vale três milhões.”
Ao ouvir as palavras do garçom, Yolanda sentiu suas pernas fraquejarem, tonta.
Aaron, vendo o comportamento predatório de sua grande família, ficou bastante insatisfeito com as atitudes deles, e por coincidência Caterina tinha ido ao banheiro e ainda não tinha retornado..
Yolanda chamou Wilson Dias, e o garçom convocou o supervisor.
“Desculpe, Sr. Wilson, mas agora vocês realmente terão que pagar.” O supervisor, após ouvir o relato do ocorrido, fez um cálculo rápido, “A porcelana, três milhões; as plantas, dois milhões; o tapete, meio milhão. Podemos fornecer os comprovantes originais da compra, se vocês não pagarem, teremos que chamar a polícia!”
“Luciano, é tudo um mal-entendido, só um mal entendido…” Wilson Dias tentou ser camarada com o supervisor, mas ele não caiu nesse truque.
“Hoje o Diretor Célio também está no restaurante, se ele for perturbado por isso, vocês sabem muito bem as consequências, sem que eu diga mais.”
Ao ouvir isso, Wilson Dias sentiu que a situação era grave!
Diziam que Célio era impiedoso e quem causasse problemas em seu território estava procurando encrenca!
“Wilson, você não reservou o local inteiro, por que ter medo?”
“Além do mais, somos a família mais rica de Cidade Inverno, não podemos pagar esses milhões? Estão subestimando quem?”
“…” Wilson Dias enxugou o suor da testa e, vendo Aaron por perto, apressou-se em dizer:
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‘or favor, esperem um momento.”
le então foi pedir a ajão de Aaron.
Meu querido genro, realmente preciso da sua ajuda! Você sabe que eu não tenho tanto dinheiro em mãos…”
Mas Aaron respondeu com uma expressão sombria: “Tio, para ser honesto, eu também não tenho muito dinheiro sobrando no cartão.”
“Bem, você acha que poderia ajudar com alguma parte? Alguns dos meus parentes cresceram no campo e não estão acostumados com a cidade, realmente não foi por mal…”
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