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Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 470

Capítulo 470 

“Se for por sua conta, eu terei que me ajoelhar sobre o teclado quando voltar! De jeito nenhum, de jeito nenhum…” 

Vendo os dois irmãos discutindo sem fim, Nair Pires sorriu e disse a Isabella, “Isabella, acompanha o Célio até lá fora, depois a gente te encontra na entrada.” 

“Ta bom.” 

Célio passou o braço pelos ombros perfumados de Isabella enquanto atravessavam of salão do térreo, e a boca de Caterina Dias abriu tanto que parecia que caberiam dois 

Ovos. 

Não era aquele o homem que assombrava seus sonhos? 

Ele estava abraçado a Isabella, de cabeça baixa, e ela não sabia o que aquela descarada estava cochichando com ele. 

A descarada sorria e trocava olhares com ele como se estivessem flertando! 

Mas não tinha sido essa mesma descarada que estava abraçada a Murilo Neves há pouco tempo? 

Isso era demais! 

Ela estava, literalmente, com um pé em duas canoas! 

Sem vergonha nenhuma! 

A questão era: como ela conseguia? Como podia fisgar dois homens tão cobiçados de uma vez só, sem que um descobrisse o outro, ainda mais jantando no mesmo 

restaurante? 

Era um verdadeiro mistério. 

Quando eles saíram do restaurante, Caterina Dias levantou rapidamente e disse, “Aaron,- vou ao banheiro.” 

De novo?? 

Aaron estava prestes a perguntar se ela estava se sentindo mal, mas notou que ela não estava indo em direção ao banheiro. Para onde ela estaria indo? Sair para tomar um ar por causa de algo que estava incomodando ela naquela noite? 

Caterina Dias apressou-se para fora do restaurante e, de longe, viu o homem segurando o rosto de Isabella com as duas mãos e beijando ela apaixonadamente. 

Ela cobriu a boca com a mão, não acreditando no que via! 

O relacionamento deles parecia muito melhor do que ela imaginava! 

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Capitulo 470 

Célio avidamente absorvia a fragância doce da garota e demorou um bom tempo antes de, relutante, soltá-la, dizendo, “Queria tanto te levar pra casa.” 

Mas Isabella, ao contrário, parecia muito mais indiferente que ele, “Daqui a pouco eu pego o carro da familia, você vai na frente.” 

“Me deixando sozinho de novo.” 

O tom dele soava até um pouco melancólico. 

Isabella, sem jeito, respondeu: “Seja obediente 

“Então me dê uma compensação.” 

“…” Isabella, vendo que ele sempre pedia uma compensação, não pode deixar de achar graça, e sorriu. Ela se levantou 

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