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Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 521

Capítulo 521 

No hospital. 

“Experimenta pra Isabella tirou um massageador e colocou nos 

ver se vocêr 

ombros e pescoço de Eloȧ. 

Em um instante, Eloá se acomodou tanto que fechou os olhos, “Isso massageia muito bem, onde você comprou? Deve ter sido caro, né?” 

Antes, ela havia pedido para conhecidos comprarem alguns massageadores para ela, mas eram caros e nem funcionavam direito, esse que massageava tão bem com certeza não era barato. 

Ela se sentia mal por fazer a neta gastar tanto… 

“Não foi caro.” Isabella ajustou para o modo de massagem manual e observou ela com gentileza. 

Eloá relaxou completamente, “Tenho sentido dores nos ombros e pescoço essas últimas noites, e mal consigo dormir, seu presente veio na hora certa!” 

Ao ouvir isso, Isabella franziu levemente a testa, “Por que você não me disse que estava 

se sentindo mal?” 

“Ah, eu não posso te incomodar com toda pequena coisa…” Eloá nem terminou de falar e os dedos longos de Isabella já estavam checando seu pulso. 

Felizmente, não era nada sério, nada que causasse distúrbios do sono. 

Com um sorriso, Eloá disse, “A velhice chega para todos, e umas dores aqui e ali são normais… você foi muito atenciosa, agora vou conseguir dormir bem.” 

“Se sentir qualquer coisa, tem que me contar, não precisa ter medo de me incomodar.” Depois de falar, Isabella explicou o uso novamente, “Aqui está o controle remoto, tem vários modos…” 

Depois de explicar, ela enviou um vídeo pelo celular, “Gravei um vídeo com as instruções caso você esqueça, é só dar uma olhada.” 

“Você é uma boa menina…” Eloá disse emocionada. 

“E tem mais…” Isabella tirou da sacola de presentes um saquinho de ervas, “Pendurar isso na cabeceira da cama ajuda a dormir.” 

Eloá pegou o saquinho e sorriu, “Você está cada vez mais habilidosa, esses bordados estão perfeitos.” 

“Foi você que me ensinou bem.” 

Isabella pendurou o saquinho na cabeceira da cama, que exalava um suave aroma 

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medicinal, muito agradável. 

E aqui, esses são saquinhos de ervas para banho de pés, vou preparar para você.” 

Quando Isabella tirou dois saquinhos para o banho de pés, Eloá rapidamente recusou, “Não, não, não posso deixar você fazer isso!” 

“Sou sua neta, se eu não fizer, quem vai fazer? 

“Mas agora você tem uma posição diferente… 

“Então deixei de ser sua neta?” 

Isabella encheu a bacia de água, colocou os saquinhos de ervas e começou a preparar o banho de pés para a avó. 

“Não é certo, não é certo…” Eloá continuou resistindo. 

“Você vai ver como é bom, experimenta!” Isabella colocou os pés da senhora na água e 

começou a massagear. 

A velhinha sorriu come uma flor, “Cócegas… tá fazendo cócegas…” 

Isabella, tentando conter o riso, observava, “E então, não te enganei, não é verdade? Está confortável?” 

“Sim, você é muito carinhosa!” Eloá ria tanto que mal podia conter a felicidade. 

“Ainda tem mais presentes, tire-os para ver.” Isabella continuou a massagear ela enquanto falava. 

“Tem mais? Você, menina, o que mais voce preparou…” Eloá tirou da caixa de presentes, uma coisa após a outra, encontrando um conjunto de chaleira e xícaras, chá caríssimo, joelheiras térmicas, touca para moxa, medidor de glicose, óculos para leitura e outras 

coisas. 

No final, Eloá encontrou um cachecol estranho na sacola. 

Era estranho porque parecia ter sido feito por alguém desajeitado, definitivamente não por alguém desajeitado, definitivamente não era um trabalho de Isabella, com a habilidade dela, jamais faria algo assim. 

Mas também não parecia algo comprado em lojas. 

Isabella percebeu que ela estava confusa e mentiu, “É o estilo da moda deste ano, desenhado por um designer excêntrico, não segue o padrão estético popular, é único…” 

“Oh, entendi…” Eloá não suspeitou e aceitou sorridente. 

“E tem bolo também. 

དམ་ཟ་ན་གནས་ 

Eloá olhou surpresa ao redor do quarto, “É aquele ali em cima da mesa de centro?” 

Assim que Isabella terminou de falar, a porta do quarto do hospital foi batida. 

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Eloá, com uma expressão de dúvida, viu uma pessoa empurrando a porta do quarto e a imagem da pessoa veio a sua memória. 

Era Leno Abreu. 

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