Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 54

Capítulo 54

“Mariana, você é tão discreta, se fosse eu já tena postado no Instagram! Tá com medo da gente descobrir? Será que teme magoar nossos sensiveis corações?”

“Tá bom, tá bom, vamos voltar para que a Mariana possa inspecionar adequadamente seu presente. Ai ai, estou momendo de inveja!”

Embora Maniana Neves não entendesse por que seus pais insistiram em encomendar tantas roupas, sapatos e bolsas para Isabella, aquela caipira, era mais importante se despedir das amigas naquele momento

Quando as amigas estavam prestes a entrar no carro, um carro de luxo parou repentinamente na entrada da mansão:

Uma das amigas, Florinda, não conseguiu se conter e disse: “Mariana, aquele não é o carro do seu naivo?”

A placa do carro, um veiculo de luxo de edição limitada. Quem mais seria sendo o noivo dela? 

Mariana Neves olhou na direção do som e de fato era o cama de Célia. Célio velo?

Vicente saiu do carro e abriu respeitosamente a porta traseira

Célio desceu do carro segurando a mão de Isabella, e as amigas, ao verem a cena, ficaram chocadas.

“Mariana, aquele não é o seu noivo? Por que ele está segurando a mão de outra mulher?”

“Como aquela garota saiu do carro dele? Como ela ousa ir à sua casa e se exibir?”

“O que ela está tentando fazer?”

“De onde vela essa penguete? Vou mostrar a ela!”

“Até o noivo da Manana ela quet me inclua nessa!”

As amigas estavam prestes a avançar em Isabella…

Manana Neves estava morrendo de clumes por dentro, mas por fora segurou suas amigas, “Calma, calma, não façam escândalo, ela é um parente nosso…”

“Que tipo de parente consegue seduzir seu noivo? Eles até se deram as mãos

“Mariana, estão te desrespeitando e voce continua aquentando

Mariana Neves realmente não sabia como explicar a situação inesperada, mas felizmente estavam a uma distância de dez metros, então ela disse em voz baixa: “É assim…”

“Provavelmente ela usou sua historia trágica para se fazer de coitadinha na frente de Célio, e ele deveria estar segurando–a porque sente pena dela…”

As amigas, ao ouvirem isso, ficaram ainda mais indignadas!

“Você pode doar dinheiro para a canidade! Por que acolher uma estranha em casa?”