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Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 612

Capítulo 612 

“Por exemplo, 1 grama, pode ser reduzido para 0,8 grama.” Isabella quebrou a expectativa dela com um tom calmo, “Não é que vai diminuir o número de doses, o amargor continua o mesmo, não haverá grande mudança.” 

“Está bom… Isabella, você é demais.” Gisele terminou de tomar o remédio na tigela sob os cuidados de Mauro Franco. 

Logo em seguida, Ricardo retirou a tigela e, quando voltou, trouxe outra cheia. 

“Senhor, aqui está o seu.” 

Era o mesmo remédio que Isabella havia preparado para Mauro Franco anteriormente, bom para o coração, uma vez por semana. 

Quando Mauro Franco sentiu o cheiro, franzia a testa, mas com a nora por perto, ele se encheu de coragem, “O remédio preparado por Isabella tem um cheiro único, um sabor robusto que nos deixa querendo mais, hahaha.. Que delícia!” 

Isabella observou ele beber tudo de uma vez, e a amargura em seu olhar inspirava compaixão. 

Célio, ao lado, sorriu de canto, “Delicioso? Vou pedir para Isabella preparar mais algumas doses para fortalecer seu corpo.” 

Mauro Franco: Eu agradeço!! 

“Já está ficando tarde, leve Isabella para descansar.” Mauro Franco tinha medo quel Isabella realmente preparasse mais remédios para ele, e isso poderia ser o seu fim… 

Isabella sabia que Mauro Franco também queria que eles voltassem logo para terem um momento a sós, então ela disse com um sorriso, “Então, vovô e vovó, vamos indo, na próxima vez que tivermos um tempo, voltamos.” 

O olhar de Célio mudou, seu tom se suavizou, ela disse “nós”. 

Desde quando ela começou a incluí-lo em seus planos, a dizer “nós” cada vez mais frequentemente…. 

“Isabella está certa, voltaremos na próxima vez.” Célio repetiu a palavra “nós”, e não se esqueceu de advertir, “E nada de jogar o remédio fora.” 

“Não fique me difamando na frente da Neta! Eu nunca joguei fora o remédio que Isabella preparou…” 

“Sério?” Célio disse diretamente, “Aquela planta parece que foi queimada.” 

Mauro Franco em direção a planta de um metro de altura entre a sala e o pátio, e gaguejou, “Aquela… aquela vez, eu segurei mal a tigela, derramei sem querer…” 

10:54 

Ele admitiu?? 

“A culpa é do Ricardo que me deu o remédio muito quente, foi por isso que soltei, Ricardo, a culpa é sua! Fique atento na próxima vez.” 

Ricardo: Sempre levo a culpa. 

“De verdade, Isabella, seu remédio é tão precioso, como eu poderia jogá-lo fora? Depois de beber, eu até queria mais!” 

Célio:… 

Ricardo: … 

Isabella não conseguiu segurar o sorriso, “Não tem problema, contanto que não tenha se queimado.” 

“Olha só, ainda é a nora que se preocupa comigo!” 

Esse neto ingrato só sabe me colocar em apuros! Hunf!! Vamos logo!! 

“Vamos embora.” Célio pegou a mão de Isabella, olhando para ela de forma carinhosa. 

Após se despedirem dos avós, eles entraram no carro. Depois de um tempo, Célio também entrou. 

Ele pe 

pegou a mão da menina, brincando enquanto falava, “O Sr. Seixas sempre foi muito orgulhoso de sua habilidade, para ele te convidar para jogar é porque deve estar ansioso pela sua arte no jogo, você joga bem?” 

“Razoavelmente.” 

“Você ganhou do Sr. Seixas, então ele perdeu o seu objeto mais querido para você, e você o deu para a vovó como um presente.” 

“Como você adivinhou?” Isabella levantou os olhos, surpresa. 

Célio percebeu que realmente subestimou essa menina; ele não imaginava que ela fo tão talentosa no jogo de estratégia. 

“Há algo que você não saiba fazer?” 

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