Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 637

Capítulo 637 

Ele olhou para Isabella, esperando que ela o salvasse. Célio logo disse, “Minha noiva é boníta, não é?” 

Ainda ousa olhar? 

“Minha irmã também é alguém que você pode olhar?” 

Jeferson: Socorro! Alguém me salve!! 

Ele finalmente entendeu por que Noel fez questão de pedir pessoalmente para ele cuidar de Isabella, enfatizando que deveria cuidar bem dela! 

A familia Franco e a família Neves, ele não podia ofender nenhuma delas! 

Isabella estava prestes a falar quando um dos subordinados de Anderson reconheceu Jeferson e veio em seu auxílio, dizendo, “Ministro, ele é meu amigo… ele é gay! Já tem parceiro! Jamais teria intenções impróprias com a senhorita!” 

Jeferson: ??? Muito obrigado! Essa é uma maneira de me livrar disso… 

Anderson claramente não acreditou, e seu olhar para Jeferson esfriou ainda mais. Já tinha parceiro e ainda assim agarrou o braço de sua irmã? 

O braço de sua irmã, que nem ele, seu próprio irmão, havia tocado! 

Por que esse instrutor tinha esse direito? 

“Ministro, a senhorita é estudante dele, se algo acontecesse, ele teria que assumir a responsabilidade, então ele agarrou o braço dela por estar muito preocupado…” 

O subordinado disse isso, e então olhou para Jeferson: Fala alguma coisa! Não pode ser sempre o irmão que fala por você! 

Jeferson continuou, “Sim, foi um excesso de preocupação, não controlei Enquanto conversavam, a Sra. Roberta e Antônia mantinham-se curvadas. 

As amigas de Antônia estavam ansiosas como formigas em uma panela que soubessem, não teriam se misturado com Antonia. Pensaram que, por serem poderosa família Serra e terem uma conexão com a família Franco, poderiam a cabeça erguida em Cidade Ventoso…. 

Mas essa relação se mostrou mais frágil que papel! 

Antônia já havia se desculpado sinceramente, e Isabella não a perdoou, dizendo que a oportunidades são poucas e, quando se vão, acabou… 

O que 

elas fariam agora? 

Se Isabella não as perdoasse… se fossem expulsas… 

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Não, por favor… 

Elas não queriam deixar a Universidade Médica, também não queriam que os pais sofressem por sua causa, se humilhando e pedindo desculpas como a Sra. Roberta… 

Nesse momento, outra pessoa chegou. 

“O processo de expulsão está pronto!” O diretor do departamento chegou com os papéis ainda quentes nas mãos, até que confiante, apenas esperando que a Sra. Roberta levasse Antônia embora rapidamente, para que pudessem virar a página e ele, como diretor, não fosse afetado. 

A Sra. Roberta recebeu os papéis da expulsão com as mãos trêmulas, ainda curvada, perguntou, “Sr. Neves, Nair, está tudo pronto, posso levar Antônia para casa para uma lição adequada?” 

Nair Pires pareceu notá-la pela primeira vez, olhando para a cintura dela, “Por que está curvada assim? Nessa idade, um descuido e pode machucar as costas…” 

A Sra. Roberta sabia que Nair Pires estava a deixando de lado propositalmente, mas não ousava falar nada. 

“O que minha filha fez foi tão absurdo, é como se um imenso peso estivesse sobre meus ombros… Como eu poderia erguer a cabeça?” 

“Tudo bem, já que minha filha não vai levar adiante, podem ir.”