Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 734

Capítulo 734 

Isabella olhou para ele, que falava com toda seriedade uma porção de bobagens, e disse com interesse, “Eu vou ficar na escola, não vou a lugar nenhum.” 

“Mas isso não pode ser!” Célio dizia enquanto secava o cabelo dela, “E se você colocar os seus colegas em risco? Por sorte, eu não tenho nada para fazer esses dias, então posso ficar em casa e te fazer companhia.” 

Vicente ouviu isso e desmaiou de chorar lá na empresa… 

“Além do mais, temos um laboratório aqui,” Célio continuava, persuasivo, “Você não adora fazer experimentos? Qualquer material que precisar, eu mando trazer, e enquanto você estiver trabalhando no seu projeto, prometo não atrapalhar.” 

Claro, quando não estivesse fazendo experimentos, poderia haver beijos, abraços e levantar ela no ar. 

Mas isso, ele não diria em voz alta. 

“Tudo bem, então.” 

Talvez não esperando que Isabella iria aceitar, Célio mal conseguia esconder seu sorriso de contentamento, “Quando tudo estiver seguro, eu te levo de volta para a escola.” 

“Hm.” 

Depois de secar o cabelo, Célio ajudou ela a pentear. Seus fios eram tão macios e suaves que ele mal se atrevia a forçar. 

“Eu perguntei para o Murilo, ele disse que as meninas de hoje em dia gostam de usar esses tipos de produtos de beleza depois do banho.” Célio apontou para a dúzia de potes e frascos sobre a penteadeira. 

Ele também comprou um jogo para Isabella, mas não sabia como usar. 

Então ele abriu o vídeo que Murilo Neves tinha enviado, onde Murilo explicava 

detalhadamente como aplicar a água de beleza e a loção… 

Célio assistia e praticava no rosto de Isabella. O rosto dela era tão pequeno, tão suave e branco, que ele tocava com bastante cuidado, com medo de machucar ela. 

Os dois se olhavam de perto, quase podendo sentir a respiração um do outro… 

Os dedos de Célio ainda estavam no rosto dela, ele observava seus olhos claros e 

brilhantes, seu nariz elegante e seus lábios cor de rosa… 

Inexplicavelmente, ele queria se aproximar… 

Lentamente, seus lábios tocaram os dela, entrelaçando-se, explorando cada vez mais profundamente. 

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09:43 

A suavidade dela fazia ele não querer parar, e aos poucos, ele perdia a razão. 

Ele levou ela até a penteadeira, beijando ela incontrolavelmente, e suas mãos começaram a se mover de forma inquieta… 

O perfume dela atiçava ele todo momento…