Capítulo 740
Alguns dias depois.
Isabella recebeu uma mensagem de seus subordinados.
[Chefe, negócio da pesada! Tem alguém querendo que você faça um quadro, pode cobrar o preço que quiser, mas tem que transmitir, longevidade e saúde. Se não for agora, quando será? Chefe, manda ver e cobra dois bilhões deles!]
“…” Isabella não esperava que seu subordinado fosse mais ganancioso que ela, “Quando eles querem?”
“Amanhã.”
“Certo.” Isabella estava justamente querendo praticar sua arte, já que a oportunidade apareceu, “Pode ser um bilhão.”
“Um bilhão… Chefe, você tá bem financeiramente? Com o seu talento, dois bilhões não seria problema, olha, se você cobrar dois bilhões deles, pode me dar um bilhão…”
“Benito.” Isabella de repente falou com uma seriedade que o pegou de surpresa, “A gente tem que ter consciência.”
“…” O chefe falando sobre consciência? Desde quando ela tinha isso??
Depois de desligar, Isabella mandou que levassem o papel especial para a mansão do Célio, pois ela só usava aquele de papel para pintar, algo que não se encontrava por aí.
“Chefe… você deveria estar na escola, tá se perdendo.” Benito não esperava que o relacionamento da chefe com Célio tivesse chegado a ponto de morarem juntos, sentindo como se seu próprio território tivesse sido invadido…
Meia hora depois.
Isabella pegou o papel e estava prestes a entrar na mansão quando Be início, acabou não resistindo e falou, “Chefe…”
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“Hm? Algum problema?”
“Eu vi uma frase na internet, dizendo que os homens gostam de conquistar, g
desafios, quanto mais difícil for para conseguir, mais eles correm atrás.”
…
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Isabella entendeu o que ele queria dizer, “Você acha que eu preciso de consell
“Claro que sim…” Benito não esperava que a aura da chefe ainda fosse tão intimidad ficou assustado.
Ele só estava preocupado que a chefe perdesse a dignidade…
Ai, ai, ai, ser subordinado nos dias de hoje não é fácil…
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Capítulo 740
No escritório.
Isabella desenrolou o papel comprido e começou a pintar, espalhando a tinta sobre o papel branco. Era a primeira vez que Célio a via pintando.
Ela prendia o cabelo de forma simples, com uma elegância que lembrava um lírio, e suas pinceladas se espalhavam pelo papel, majestosas e imponentes.
Célio não sabia que a menina sabia pintar, e ainda por cima tão bem…
Será que ela tinha uma identidade secreta como pintora??
Mas em apenas duas horas, Isabella terminou um quadro.
Célio a abraçou por trás, admirando a grandiosidade da obra dela, e de repente foi profundamente tocado pela sua visão e perspectiva.
Que nível de maestria ela precisava ter para criar uma obra assim?
“Você pode pintar uma para mim quando tiver tempo?” Célio beijou seu rosto suavemente, observando sua reação.
Isabella sorriu, “Minhas pinturas não são baratas.”
“Não tem problema, eu posso pagar.”
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