“Se a criança é sua, o que você quer?” Os olhos de Avery estavam vermelhos e sua voz nasalada.
“A criança não pode ser minha! Se for meu, então fui tramado contra mim! Eu não amo ninguém neste mundo, exceto você! Elliot estava agitado, seu peito arfando rapidamente, “Se a criança for minha, eu saio de casa completamente. Todas as propriedades pertencem a você e os quatro filhos pertencem a você. Eu não quero nada.
Avery afastou o braço e voltou para casa com raiva.
Se fosse quando os dois não tinham filhos, ela poderia simplesmente ir embora com raiva.
Mas agora que tinham quatro filhos, todos adultos, não podiam mais ser tão impulsivos quanto eram quando eram mais jovens.
Se Elliot ousasse mexer nas costas dela e até mesmo ter um filho ilegítimo, mesmo que ela não dissesse nada, os quatro filhos não o ignorariam.
De volta à sala, Avery tirou o casaco.
Ainda havia um fogo queimando dentro dela.
O guarda-costas trouxe a criança.
A criança não chorava tanto quanto antes, mas ainda emitia um som que não podia ser ignorado.
O guarda-costas segurava a criança, muito indefeso.
“Chefe, essa criança... por que fica chorando?”
A empregada imediatamente tirou a criança dos braços do guarda-costas e verificou a situação.
“Talvez esteja quente dentro de casa.” A empregada tinha experiência em cuidar de crianças, então, depois de pegar a criança, ela imediatamente desamarrou a colcha: “O pequenino está lambendo a boca, talvez esteja com fome”.
O guarda-costas: “Ah! Não há leite disponível em casa.”
A empregada disse: “Vá e compre! Leva tempo para fazer um teste de paternidade.”
Antes da divulgação dos resultados, a criança deve ser cuidada.
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