Hayden olhou ao redor.
O refeitório era aqui, havia muita gente e Hayden não queria falar sobre assuntos pessoais.
Hayden: “Vamos sair e conversar depois de comer.”
"Oh, tudo bem." Toda a coragem de Ellis se esgotou agora.
Neste momento, suas bochechas estavam quentes e ele estava perdido de vergonha.
Harry preparou uma refeição para Hayden, deu a ele e então sentou-se sabiamente no lado oposto.
“Você tem alguma sugestão para a empresa?” Hayden quebrou o silêncio e perguntou a Ellis.
Ellis nunca ousava falar besteiras na frente de seu chefe, então ele o lisonjeava: “Acho que a empresa é muito boa. Quer se trate de benefícios ou tratamento, eles são melhores do que outras empresas do mesmo tipo. Me sinto muito feliz em poder trabalhar aqui.”
Hayden ouviu a bajulação de Ellis e seu coração ficou indiferente: “Não há necessidade de falar sobre esse tipo de bobagem”.
"Ah... mas o que eu disse é verdade!" Além dessas bobagens, Ellis não tinha mais nada a dizer.
Se ele podia ver os problemas da empresa de relance, como poderia Hayden, como chefe, não vê-los?
“Meus colegas e eu temos orgulho de trabalhar na Dream Maker. Só que às vezes a gente precisa fazer hora extra, não tem outro problema.” disse Ellis.
“Eu não defendo uma cultura de horas extras.” Por ser o chefe, Hayden costumava fazer prorrogações e cuidaria especialmente de sua carreira.
No entanto, ele sabia que os trabalhadores não gostavam de fazer horas extras, então fazia questão de reforçar esse ponto em todas as reuniões com os executivos.
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