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Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 251

Capítulo 251 

Nem bem perceberam se era por acharem ela irritante, alguns moleques apertaram os cacetetes em suas mãos e caminharam em direção à vendedora. 

“Não, não venham…” A vendedora de quitutes tremia e gesticulava freneticamente, pedindo que parassem. 

Isabella entrou em ação e distribuiu uns bons sopapos nos moleques, antes de chutar um pedaço de pau pelo chão, que foi parar na cabeça de um dos arruaceiros mais distantes. 

Outros que estavam incomodando a vendedora foram atingidos por pratos que Isabella chutou, acertando-os na barriga ou na cabeça. 

Eles ficaram ainda mais irritados, concentrando toda a sua raiva em Isabella. 

“Diretora Isabella, você conhece essas pessoas?” Emília Cardoso era empurrada de um lado para o outro, num determinado momento viu vários porretes vindo na sua direção, noutros momentos vinham socos e pontapés em sua direção, ela estava assustada, não sabia o que fazer. 

Os bandidos nem falavam, só partiam para a briga. 

Isabella jogou Emília para trás da barraca e puxou a vendedora para se protegerem juntas. 

Sozinha na frente da barraca, Isabella encarou os vinte e tantos moleques com uma aura intimidadora, “Quem mandou vocês?” 

Uma turminha de leite ainda na boca ousando fazer confusão na frente dela? 

Parece que não queriam mais viver. 

Os vinte e tantos moleques não disseram nada, apenas concentraram seus esfo 

enfrentá-la. 

Se capturassem um deles, o outro certamente se renderia. 

“Senhora Cardoso, quem são essas pessoas?” A vendedora espiou por trás da ba viu que a briga tinha recomeçado e, assustada, encolheu-se de volta, perguntando Emília Cardoso ao lado. 

para 

“Eu também não sei…” Emilia Cardoso observou a situação lá fora discretamente, vinte tantos moleques contra a Diretora Isabella, isso não podia continuar assim! 

“Vamos chamar a polícia.” 

“Isso, isso, chamar a polícia…” 

As duas pegaram seus celulares simultaneamente, com mãos trêmulas, prontas para 

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Capítulo 251 

discar o 190. 

Ousam chamar a polícia? 

Algumas crianças perceberam o que estavam fazendo e jogaram seus celulares no chão e a tenda desabou sobre elas e ambas viram as estrelas com dor. 

As crianças entraram deliberadamente na barraca, exercendo pressão, Emília Cardoso e a vendedora ficaram presas debaixo dela e sofreram dores indescritíveis… 

Quando viram que as duas não tinham forças para sair, um dos moleques levantou o cacetete e desceu com força em direção a Emília Cardoso, que se defendeu com as mãos, sentindo uma dor terrível… 

“Senhora Cardoso, você está bem?” A vendedora estava preocupada. 

Outro moleque estava prestes a atacá-la, o cacetete erguido pronto para descer. 

Isabella olhou para trás e viu que estavam em perigo, então se livrou rapidamente dos que estavam à sua frente e correu até elas. 

Um dos moleques estava puxando uma faca, com a intenção de esfaquear Emília Cardoso. 

A ordem que ele recebeu era: ferir gravemente as duas. 

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