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Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 252

Capítulo 252 

Isabella ajudou a dona do estabelecimento a se levantar e, após uma rápida verificação, constatou aliviada que não havia nada sério, apenas escoriações superficiais. 

“Vocês precisam ir embora, estou temendo que eles voltem com reforços.” Maya tentou se levantar várias vezes, mas faltava-lhe força e a tontura a dominava. 

Isabella pegou uma quantia em dinheiro da bolsa. “Para cobrir os prejuízos de hoje à noite.” 

“Não, não, isso não é necessário…” A dona do boteco percebeu que elas eram inocentes e que os verdadeiros culpados eram aquele grupo de desordeiros. 

“Insisto.” Isabella enfiou o dinheiro no bolso da mulher, chamou um táxi para ela e só depois de vê-la partir recolheu a bolsa de coelho que tinha caído no chão. 

A bolsa de coelho estava suja e o seu conteúdo também… 

Um brilho de irritação passou pelo olhar de Isabella. Ela estava determinada a descobrir quem estava por trás disso e não iria deixar barato! 

“Diretora Isabella, eu te levo até o hospital?” Emília Cardoso, quase chorando de preocupação e culpa, lamentou ter sugerido aquele churrasco que as colocou em 

apuros. 

O lugar era isolado, sem muita circulação de pessoas e, pior, sem câmeras de 

segurança… 

“É apenas um arranhão, não é nada sério.” Isabella examinou a mão de Emília e depois verificou se havia mais algum ferimento. “A medicação que mencionei antes, temos em casa?” 

“Tem sim!” Emília rapidamente enxugou as lágrimas. 

“Então vamos tratar disso quando chegarmos.” 

Felizmente não houve fraturas. 

“Vamos.” Isabella acompanhou Emília até a entrada do condomínio. 

“Diretora Isabella, quem são eles? E a sua mão…” 

“Vai ficar bem até amanhã.” 

Quanto à identidade daqueles homens, Isabella também não sabia, só tinha certeza de que tinham vindo especificamente atrás delas. 

A dona do boteco foi apenas uma vítima colateral… 

“Diretora Isabella…” 

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Capitulo 252 

“Não se preocupe, amanhã temos competição. Descanse bem esta noite.” Após algumas palavras de conforto, Isabella assistiu Emília entrar no condomínio e só então pegou um táxi de volta para a Vila Costa.. 

Oliver Neves, como de costume, já havia apagado as luzes e ido dormir. 

Depois do banho, Isabella abriu uma gaveta, procurou os frascos e os remédios e encontrou o anti-séptico que queria. Ela limpou cuidadosamente o ferimento com um cotonete e depois de transformou o comprimido em pó. 

Aplicou o pó no pulso, enrolou com gaze e considerou o tratamento concluído. 

Pegou o celular e ordenou friamente: “Quero saber quem são os vinte e poucos que causaram distúrbios hoje à noite na rua Martins, número 21.” 

“Chefe, eles te irritaram?” Pela voz no telefone, Benito percebeu o desgosto de Isabella. “Nossa, quem foi que teve a coragem de te provocar?” 

A expressão de Isabella endureceu ainda mais ao olhar para a bolsa de coelho suja. “Eu quero saber quem está por trás disso.” 

“Entendido!” Benito imediatamente começou a organizar a busca. 

Isabella lavou a bolsa do coelho e limpou seu conteúdo. Felizmente, a embalagem externa protegia os itens internos de qualquer dano real. 

Mesmo ainda não fosse a data do período menstrual, o carinho de Célio aqueceu seu coração. 

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