Capítulo 616
“Então,
, você pode vir agora? Ainda não conseguimos chegar ao melhor plano cirúrgico…” O problema era o pessoal deles, nenhum era tão bom quanto o Mário, os de plantão, são todos estagiários.
Menos experientes que o Mário, diziam que iriam discutir, mas no fim das contas quem decidia era o Mário…
E o Mário também não tinha uma solução melhor, esse caso ainda não tinha surgido no país.
A família do paciente já havia passado por vários hospitais, até chegar ao Clínica Saúde, se a Clínica Saúde não conseguisse, praticamente nenhum outro hospital no país se atreveria a pegar essa cirurgia.
“A situação do paciente é muito grave.”
Se não estivesse completamente seguro, ele não ligaria no meio da noite para perturbar a menina no seu descanso.
“Estou indo agora.”
Assim que Isabella disse isso, Célio rapidamente apertou seus dedos, seus olhos ciumentos carregados de um aviso.
Isabella acariciou sua cabeça, sinalizando para ele se acalmar, era uma questão de vida ou morte, não era hora de brincadeiras.
Mas Célio virou o rosto, parecendo um pouco chateado.
“Então você precisa de outro médico para ajudar? Eu ligo para eles, qual você quer, eu mando eles virem rapidamente.”
Era noite, e muitos médicos não estavam de plantão, só restavam no pronto-socorro alguns estagiários inexperientes.
“Não precisa, só você já é suficiente.”
Só você! Já! É! Suficiente!
Com isso, alguém sentiu ainda mais ciúmes, apertando a mão de Isabella, você quer ver o que acontece se falar isso de novo?
“Posso pedir para um amigo te buscar na escola?” Mário tinha que ficar para monitorar a situação do paciente, afinal, naquele horário, o único médico de plantão que podia contar era ele.
“Não precisa, eu vou sozinha.”
7/3
Hm.
Bastante proativa!
Célio ficou ainda mais chateado.
Depois que Isabella desligou o telefone, ao ver que o homem estava fazendo birra, segurou sua mão e a balançou suavemente.
O homem, que estava chateado há um momento, esfriou com o gesto dela, amolecendo o coração.
“Deixar o noivo em casa no meio da noite para se encontrar com outro homem? Você acha isso apropriado?”
“Célio…”
“Nada do que você disser importa.” Célio parecia determinado a não a deixar sair.
“Não é o que você está pensando.” Isabella continuou segurando a mão dele, explicando brevemente a situação.
Suas mãos macias, ao serem puxadas, diminuiu sua raiva sem resistência…
“Essa cirurgia, se eu não for, contando apenas com ele, o risco é realmente alto.”
Embora não fosse uma cirurgia muito difícil, naquele momento, a equipe do hospital não era confiável…
“Você não recebe salário do hospital.” Célio ainda estava de cara feia, “Além disso, você está naqueles dias, deveria descansar direito.”
“Não estou me sentindo mal.” Isabella, querendo que ele se sentisse mais envolvido e para tranquilizá-lo, disse, “Você vem comigo.”
“O que eu poderia fazer?”
Ele não sabia manusear um bisturi.
Ficar ali assistindo os dois trocando termos médicos e compartilhando experiências?
Ser deixado de lado assim seria ainda pior.
“Para me supervisionar, para ver se eu me comporto, se eu não dou mole para homem. algum.”
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