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Aurora Dourada: Retorno by Ricardo Almeida novel Chapter 943

Capítulo 943 

“Vocês sabem para onde ela foi?” – perguntou Dennis novamente. 

Seu subordinado Otelo balançou a cabeça, dizendo a verdade: “Sr. Dennis, eu realmente 

não sei.” 

Onde a chefe vai, geralmente só a chefe sabe. 

Eles, como subordinados, não têm controle sobre isso e também não se atrevem a 

perguntar… 

A menos que fosse Benito, aquele que não teme a morte, que da última vez até se atreveu a reclamar com Célio… 

E o resultado? Acabou que a chefe cortou seu bônus, não foi? 

Dennis, incapaz de se conter, ligou novamente para Célio: “Célio, já foi dormir?” 

O sono de Célio era leve, então ao ouvir o toque do celular, ele atendeu rapidamente: “Dennis? Algum problema?” 

“Você estava dormindo?” – Dennis se sentiu mal por incomodar: “Desculpe por acordar 

você…” 

Célio não estava com vontade de dormir, mas a menina disse que ele deveria tomar dois comprimidos para dormir e só conseguiu adormecer com o cheiro do saquinho perfumado que ela deu… 

E agora, não muito depois, foi acordado duas vezes pelo telefone de Dennis… 

Se a menina visse suas olheiras amanhã, ela o perdoaria? 

“Sem problemas, Dennis, por que você ainda não foi dormir?” – A voz de Célio era magnética, e ele respeitava Dennis do fundo do coração, por causa do seu amor por Isabella. 

“Isabella acabou de me mandar um vídeo, foi Otília, ela encontrou Otília e até expulsou o veneno do corpo dela”, disse Dennis, animado e feliz. “Mas depois disso, mandei inúmeras mensagens e liguei várias vezes, e ela não respondeu.” 

“Célio, você acha que Isabella está em perigo? – Célio adivinhou seus pensamentos imediatamente. 

“Sim, teoricamente, quando Isabella vê minha mensagem ou uma chamada não atendida, ela certamente me responderia imediatamente, mas já se passou mais de uma hora desde a minha primeira mensagem…” 

Essa hora foi passada em angústia e inquietação… 

Seu humor flutuava, como numa montanha-russa. 

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“Dennis, não se preocupe, Isabella disse que voltaria ao meio-dia.” – Célio confiava plenamente na meniña: “O que ela diz, ela faz, ou faz antes.” 

Ela nunca quebraria sua promessa. 

“Mas eu ainda estou preocupado que elas possam estar em perigo…” – No fundo, Dennis sentia uma inquietação, como se fosse perder algo importante. 

Suas pálpebras continuavam a tremer… 

Quanto mais tremiam, mais inquieto ele ficava… 

Mais e mais agitado… 

“Dennis quer que eu verifique?” 

Célio também queria verificar, mas ele considerava os sentimentos da menina. 

No entanto, se era um pedido de Dennis, era uma história diferente. 

“Se depois Isabella mencionar e achar que você não confia nela, Dennis assumirá toda a responsabilidade”, Dennis prometeu pelo telefone. “O que Dennis diz, ele faz.” 

“Dennis, você não precisa assumir a responsabilidade.” – Célio, em seu sono, também sonhou que a menina estava em perigo e temia que o sonho se tornasse realidade… 

Rapidamente, Célio enviou alguém para investigar… 

A área não era grande, e encontrar alguém não era difícil… 

A chuva lá fora finalmente estava diminuindo enquanto o dia começava a clarear. Dennis já não podia mais esperar e caminhava de um lado para o outro no jardim do Castelo, lançando olhares ansiosos para fora do portão… 

Em seguida, um carro parou na entrada, e ao olhar, Dennis viu que era Célio que havia chegado… 

Célio também não conseguia dormir, e em vez de esperar notícias na Organização C, preferiu vir fazer companhia a Dennis… 

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